quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

A importância da afetividade na formação do educando

A importância da afetividade na formação do educando. Sandra Gurjão da Silva graduanda do 6º semestre do Curso de Licenciatura Plena em Pedagogia, da Universidade do Estado do Amapá-UEAP, Macapá/AP-2009.

Na busca de compreender melhor a importância da afetividade para o desenvolvimento do aluno no processo educativo, a qual traz uma enorme contribuição para a prática profissional docente e consequentemente, para a eficácia do processo educativo.No presente estudo, fez-se uma reflexão teórico-prática a respeito da afetividade como elemento fundamental no processo de apropriação do conhecimento. Tendo como foco mostrar os vários aspectos da afetividade como fonte impulsionadora do processo e desenvolvimento da aprendizagem do aluno. É o professor quem tem grandes responsabilidades na renovação das práticas escolares e, conseqüentemente, na mudança que a sociedade espera da escola, na medida em que é ele quem faz surgir novas modalidades educativas visando novas finalidades de formação, só atingível através dele próprio. Assim, o professor é o responsável pela melhoria da qualidade do processo de ensino-aprendizagem, cabendo a ele desenvolver novas práticas didáticas que permitam aos discentes um maior aprendizado. Para a realização desta pesquisa foi usado o método de pesquisa bibliográfico, concretizada mediante o uso de referenciais teóricos, a cerca dos diferentes conceitos de afetividade. Desta forma para uma melhor compreensão do exposto ressalta-se que este trabalho encontra-se disposto em três capítulos que irão abordar enfoques diferenciados. Onde em cada capitulo busca-se abordar que o desenvolvimento é uma construção progressiva em que se sucedem fases com predominância afetiva e cognitiva, pode-se afirmar que, por meio das atividades voltadas para o desenvolvimento da afetividade, a criança expressa, assimila e constrói a sua realidade bem como conceitos afetivos que irão segui-los ao longo da vida.

Apoio: Universidade do Estado do Amapá – UEAP

Um comentário:

  1. Oi Sandra,
    Nesse milenio de infinitos paradigmas, até a afetividade virou objeto de estudo, quero ver alguém entender o coração, esse musculo cantado em verso e prosa... mais vamos ao que interessa. Reflexões teoricas não deixam de ser importantes, só não se esqueça da pratica no futuro e, também, de relatar suas experiencias por aqui. Lembrei muito dos meus estudos sobre Piaget, quando você coloca essa questão como processo de aprendizagem desenvolvidas pelo professor, permitindo uma melhor qualidade de ensino. Faltou designar o autor estudado, bem como os titulos dos capitulos, além da obra. Por outro lado, o texto esta bem construido e, certamente, você merece todo o louvor. A vida certamente é um "novo espaço" e o pedagogo deve estar cada dia mais preparado, principalmente no campo da afetividade, pois cada vez mais estou convencido que não ha espaço para mal amados.
    Grande abraço e PARABÉNS pelo trabalho.

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